No post As 20 fotos mais bizarras notamos a foto Ioana Constantinescu que cometeu suicídio ao ingerir grande quantidade do próprio sangue.
O que ocasionou em algo que muitas pessoas não fazem ideia: o próprio sangue pode... Matar!
Ioana morreu ao ingerir grande quantidade do próprio sangue, segundo o laudo. O que não se sabe ao certo, é como ela o fez. Provavelmente mordendo ou cortando a própria língua?
Mas porque estou fazendo este post em especial?
Porque muitos não sabiam -inclusive eu até agora- que o próprio sangue pode matar! Pois é, pode parecer estupidez minha não saber sobre isto, mas ao ver a história de Ioana Constantinescu imediatamente eu contatei um grande amigo formado em farmácia o qual me afirmou que ingerir uma grande quantidade do próprio sangue pode causar a morte devido ao sangue ser tóxico.
"Mas então como estamos vivos se o nosso sangue é tóxico?"
Porque o nosso sangue está em nossa veia.
Vou explicar melhor:
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA
quinta-feira, 29 de setembro de 2016
sábado, 16 de julho de 2016
O Monstro de Flatwoods
O Monstro de Flatwoods
Em setembro de 1952 foi relatado por algumas pessoas que viviam em Flatwoods, uma pequena cidade no Condado de Braxton, no Oeste da Virgínia, que um OVNI havia caído em uma floresta próxima. Um guarda florestal de 17 anos, Eugene "Gene" Lemon, foi enviado para investigar esse estranho fenômeno em nome das autoridades. De acordo com testemunhas oculares, o chamado "OVNI" caiu em uma área florestal, obrigando Gene e seu cão a investigarem pela floresta. Por ser oito horas da noite, Gene decidiu carregar uma lanterna consigo.
Em setembro de 1952 foi relatado por algumas pessoas que viviam em Flatwoods, uma pequena cidade no Condado de Braxton, no Oeste da Virgínia, que um OVNI havia caído em uma floresta próxima. Um guarda florestal de 17 anos, Eugene "Gene" Lemon, foi enviado para investigar esse estranho fenômeno em nome das autoridades. De acordo com testemunhas oculares, o chamado "OVNI" caiu em uma área florestal, obrigando Gene e seu cão a investigarem pela floresta. Por ser oito horas da noite, Gene decidiu carregar uma lanterna consigo.
ESPELHO DOS SONHOS
ESPELHO DOS SONHOS
Eu tinha uma certa repulsa por espelhos. Não conseguia passar muito tempo olhando diretamente, tampouco ficar em um ambiente que tivesse um. Todos os dias eu me perguntava como minha irmã e mamãe conseguiam passar minutos na frente de um espelho enquanto se arrumavam.
Nem mesmo eu conseguia pentear meus cabelos olhando para um espelho. Dizem que cada pessoa nasce com um medo que o seguirá para o resto de sua vida. Uns tem medo de aranha, outros de cobra. Uns tem medo de escuro, outros de altura. Uns tem medo de lugares apertados, outros de multidão. Mas eu... Eu tinha medo de espelhos. Não importava o tamanho ou o seu formado, espelhos sempre foram o meu maior precipício ao horror.
Eu tinha uma certa repulsa por espelhos. Não conseguia passar muito tempo olhando diretamente, tampouco ficar em um ambiente que tivesse um. Todos os dias eu me perguntava como minha irmã e mamãe conseguiam passar minutos na frente de um espelho enquanto se arrumavam.
Nem mesmo eu conseguia pentear meus cabelos olhando para um espelho. Dizem que cada pessoa nasce com um medo que o seguirá para o resto de sua vida. Uns tem medo de aranha, outros de cobra. Uns tem medo de escuro, outros de altura. Uns tem medo de lugares apertados, outros de multidão. Mas eu... Eu tinha medo de espelhos. Não importava o tamanho ou o seu formado, espelhos sempre foram o meu maior precipício ao horror.
sexta-feira, 13 de maio de 2016
Não olhe para trás
NÃO OLHE PARA TRÁS
Comecei o meu empreendimento ainda quando eu tinha dezessete anos de idade quando eu publicava em meu site alguns assuntos sobrenaturais. Devo dizer que eu sempre fui fascinado por tudo o que envolvesse o sobrenatural: histórias de fantasmas, casas amaldiçoadas, assassinatos misteriosos, abduções, entre muitas outras pesquisas das quais eu fiz por todos estes tanos.
Tornei-me um escritor logo aos vinte anos de idade, tendo dois livros publicados. De certo, eu nunca pudera imaginar que eu me sentaria nesta escrivaninha bagunçada para escrever livros. Papai me via como um grande engenheiro e mamãe como um grande médico ou advogado, mas eu, sempre me vi como um grande fazedor de nada.
Dissera certa vez, que a escrita era um ramo vagabundo e sem reconhecimento. Papai nunca gostara dos artistas, diziam que eram loucos solitários e vagabundos bêbados. De fato ele não estava tão errado. Os artistas realmente eram loucos solitários, vivenciam o amor perdido, a dor do sofrimento por sua amada que se foi aos braços de outro homem e com o tempo se tornaram grandes poetas bêbados. E não existe nada de errado nisso. Na verdade, creio eu, que a excênssia do Homem é pro si só o sofrimento. É ali que ele cresce e aprende.
Quando lancei o meu primeiro livro com aproximadamente cinquenta contos de horror de minha autoria, papai havia sido tão negativo que eu quase acreditei que não venderia sequer uma obra. É claro que, eu não me tornei escritor pelo dinheiro. Como eu disse, eu desde pequeno já gostava de terror e suspense, assustos que faziam as pessoas sentirem os dedos dos pés frios como a neve. Não existe nada mais gostoso do que causar pavor nas pessoas. E certamente elas pensam da mesma forma.
Mamãe por sua vez sempre apoiou meu trabalho, embora não fosse exatamente o que ela vira para mim.
No dia vinte e oito de dezembro eu vivenciei algo notoriamente perturbador.
Recebi algumas informações de meus leitores sobre uma casa abandonada a qual muitos diziam que realmente podia-se ouvir murmurios vindo lá de dentro.
A casa era grande, quase uma mansão por assim dizer. Em volta, os muros de tijolos eram abraçados pro completo pelas trepadeiras que cresciam sem limites. Entre o emaranhado dos galhos e as folhas da trepadeira haviam algumas aranhas que causavam-me pavor só de pensar. Havia um portão de ferro enferrujado que ao abrir rangia como o gemido de uma virgem em prazer. Parei meu carro próximo do casarão e desci de a pé com dois amigos meus que me acompanhavam no meu trabalho de meu site. Cristina e Jeff.
Quando chegamos naquele lugar pavoroso, o relógio indicava duas horas da manhã enquanto o frio se tornava mais insuportável.
-É aqui? -Perguntou Anna com desdém quando chegamos.
-Se não for aqui, não sei onde poderia ser. Olhe para este lugar. -Respondeu Jeff esticando seu braço direito em direção à casa.
Certamente aquele fora o primeiro lugar pelo qual eu não gostaria de estar. A história que pesquisei sobre aquele lugar era realmente uma história perturbadora.
Há muitos anos atrás vivia nesta casa uma família rica. A família Monford.
A história da família era bem interessante e creio eu que poderei resumir em poucas palavras: os antepassados que viveram na mesma casa eram donos de escravos que trabalhavam duro na plantação e nos cuidados da família. Certa vez, os escravos cansados de tantas mortes e crueldade, passaram a se revoltar contra a família. Um dos escravos conseguiu invadir a casa enquanto seus patrões estariam em uma reunião e lá, roubou uma documentação que relatava rituais sombrios de bruxaria. Poucos meses depois a casa fora incendiada com a família dentro, que gritavam enquanto tentavam sair da casa que estava trancada.
Muitos anos depois a história da família veio sendo apagada, afinal, uma história tão cruel e doentia não poderia continuar conforme o tempo veio se modernisando.
Passaram a morar ali os filhos dos filhos, dos filhos. E uma nova geração viera crescendo. A maior causa de mistério e repúdio sobre esta nova parte da família era o fato de que reuniões aconteciam naquela casa. Reuniões que muitos diziam que o próprio diabo participara: orgias, sacrifícios e rituais satânicos ocorriam dentro de uma das grandes salas daquele casarão.
Não preciso dizer que novamente essa parte sombria da família fora se apagando com o tempo, não é mesmo?
No ano de 2001 houve outra história macabra para aquela família que parecia pertencer ao diabo. Havia um jovem de vinte e quatro anos que conhecera uma linda jovem pela qual ele ficara apaixonado. Viveram juntos por anos até ele descobrir que ela o havia traído.
Não olhe pra trás. -Dizia ele.
De fato não sei como relatar essa parte bizarra da história, mas tentarei de forma mais simples.
O jovem havia enlouquecido conforme os meses foram se passando. Dizia ele ter visto diversos vultos pela casa, grunhidos e cheiros de cadáveres. Um cheiro tão repugnante que o fizera vomitar quase todas as vezes em que o sentia. Seus pais suspeitavam que ele estaria adoecendo devido ao seu estado emocional abalado e o fez ir para diversas consultas, com diversos médicos, mas todos eles diziam que a saúde do jovem estara em perfeito estado.
Na noite do dia treze, Biatrice a mãe do garoto, havia ouvido barulhos estranhos como se cachorros andassem pelo assoalhado da casa. Deitada em sua cama coberta por um lençol de pano fino enquanto lia seu livro, Biatrice sentiu-se no dever de procurar saber o que estara acontecendo.
Será que o Bruce entrou em casa de novo? -Pensou.
Bruce era o Rottweiler que guardava o casarão.
Logo o cachorro passou a latir descontroladamente enquanto olhava para cima em direção da janela do quarto do jovem garoto. Biatrice saiu para o lado de fora de sua casa e observou o cachorro latindo sem parar. Logo o pai do garoto se aproximou de Biatrice que estara assustada.
-Meu bem, entre para dentro de casa. Vou subir no quarto de George para ver o que está acontecendo. De todo modo, não é seguro você ficar perambulando aqui fora.
Ao subir no quarto de George, seu pai vira algo que o deixou apavorado: o garoto estava de frente para a janela com os braços esticados para cima enquanto murmurava gemidos roucos perturbadores. Ao notar a presença de alguém no quarto, o garoto elevou sua coluna para trás fazendo os ossos estalar. Colocou seus braços no chao enquanto seu corpo envergava para trás. Seus olhos estavam brancos e luminosos e logo o nariz, a boca e os olhos do garoto começaram a sangrar.
-George! -Dissera seu pai espantado.
-Allen dairen larien Lúcifer. -Disse o garoto com a voz rouca enquanto sorria diabolicamente.
De imediato seu pai tivera um infarto.
Logo sua mãe correu para ver o que estava acontecendo. Poucos segundos antes de chegar ao quarto do garoto, Biatrice ouviu um gemido de cachorro do lado de fora da casa e o silêncio predominou toda a casa. Ao chegar no quarto de George, Biatrice vira seu marido morto estirado ao chão. George estava sentado na beira da cama com as mãos juntas e os dedos entrelaçados enquanto ria diabolicamente olhando para o corpo do pai.
-Não olhe para trás. -Disse o demônio.
Logo sua mãe sangrou pela boca. Segundo os legistas, Biatrie tivera falecido vítima de tuberculose. Embora não usasse tabaco.
Às três horas da manhã do mesmo dia, sua ex namorada que estara na casa do atual namorado, recebera uma ligação.
-Por favor, preciso que você venha em casa. George não está bem. Temo pela vida de meu filho. Ele está muito doente. Por favor, ele gostaria de te ver. -Dizia a voz do outro lado da linha. A voz de Biatrice.
Em mais ou menos duas horas, Celene chegou de moto com o seu atual namorado na casa de George. O portão da casa estara aberto, assim como a porta principal da casa. Eles entraram. O silêncio causava pavor no casal.
-O que está acontecendo Celene?
Logo eles subiram ao quarto de George e viram seus pais mortos. Ela gritou ao ver Biatrice com o rosto manchado de sangue e uma grande poeça em seu corpo.
-MEU DEUS! -Gritou o namorado da jovem ao ver o demônio pulando em seu rosto.
George passou a unhar e a morder o rosto da vítima levando-o ao óbto ao rasgar seu pescoço e beber de teu sangue que jorrava por toda a parede.
Celene gritava imóvel enquanto sentia seu corpo sem ação alguma. George a encarou sorrindo enquanto respirava com muita dificuldade.
-Não olhe para trás.
Disse George antes de quebrar o seu pescoço.
Diante de tantas histórias bizarras, resolvi visitar a casa que havia sido abadonada depois deste caso horrível de George.
Estara tudo escuro e as janelas quebradas só pioravam o que parecia realmente ser uma casa abandonada.
Antes de entrarmos na maldita casa, devo dizer que Celene fora internada em um sanatório e morrera dois anos depois vítima de câncer.
Devo dizer à você leitor, que se for me acompanhar nesta visita íntima ao diabo, por favor:
NÃO OLHE PARA TRÁS.
Comecei o meu empreendimento ainda quando eu tinha dezessete anos de idade quando eu publicava em meu site alguns assuntos sobrenaturais. Devo dizer que eu sempre fui fascinado por tudo o que envolvesse o sobrenatural: histórias de fantasmas, casas amaldiçoadas, assassinatos misteriosos, abduções, entre muitas outras pesquisas das quais eu fiz por todos estes tanos.
Tornei-me um escritor logo aos vinte anos de idade, tendo dois livros publicados. De certo, eu nunca pudera imaginar que eu me sentaria nesta escrivaninha bagunçada para escrever livros. Papai me via como um grande engenheiro e mamãe como um grande médico ou advogado, mas eu, sempre me vi como um grande fazedor de nada.
Dissera certa vez, que a escrita era um ramo vagabundo e sem reconhecimento. Papai nunca gostara dos artistas, diziam que eram loucos solitários e vagabundos bêbados. De fato ele não estava tão errado. Os artistas realmente eram loucos solitários, vivenciam o amor perdido, a dor do sofrimento por sua amada que se foi aos braços de outro homem e com o tempo se tornaram grandes poetas bêbados. E não existe nada de errado nisso. Na verdade, creio eu, que a excênssia do Homem é pro si só o sofrimento. É ali que ele cresce e aprende.
Quando lancei o meu primeiro livro com aproximadamente cinquenta contos de horror de minha autoria, papai havia sido tão negativo que eu quase acreditei que não venderia sequer uma obra. É claro que, eu não me tornei escritor pelo dinheiro. Como eu disse, eu desde pequeno já gostava de terror e suspense, assustos que faziam as pessoas sentirem os dedos dos pés frios como a neve. Não existe nada mais gostoso do que causar pavor nas pessoas. E certamente elas pensam da mesma forma.
Mamãe por sua vez sempre apoiou meu trabalho, embora não fosse exatamente o que ela vira para mim.
No dia vinte e oito de dezembro eu vivenciei algo notoriamente perturbador.
Recebi algumas informações de meus leitores sobre uma casa abandonada a qual muitos diziam que realmente podia-se ouvir murmurios vindo lá de dentro.
A casa era grande, quase uma mansão por assim dizer. Em volta, os muros de tijolos eram abraçados pro completo pelas trepadeiras que cresciam sem limites. Entre o emaranhado dos galhos e as folhas da trepadeira haviam algumas aranhas que causavam-me pavor só de pensar. Havia um portão de ferro enferrujado que ao abrir rangia como o gemido de uma virgem em prazer. Parei meu carro próximo do casarão e desci de a pé com dois amigos meus que me acompanhavam no meu trabalho de meu site. Cristina e Jeff.
Quando chegamos naquele lugar pavoroso, o relógio indicava duas horas da manhã enquanto o frio se tornava mais insuportável.
-É aqui? -Perguntou Anna com desdém quando chegamos.
-Se não for aqui, não sei onde poderia ser. Olhe para este lugar. -Respondeu Jeff esticando seu braço direito em direção à casa.
Certamente aquele fora o primeiro lugar pelo qual eu não gostaria de estar. A história que pesquisei sobre aquele lugar era realmente uma história perturbadora.
Há muitos anos atrás vivia nesta casa uma família rica. A família Monford.
A história da família era bem interessante e creio eu que poderei resumir em poucas palavras: os antepassados que viveram na mesma casa eram donos de escravos que trabalhavam duro na plantação e nos cuidados da família. Certa vez, os escravos cansados de tantas mortes e crueldade, passaram a se revoltar contra a família. Um dos escravos conseguiu invadir a casa enquanto seus patrões estariam em uma reunião e lá, roubou uma documentação que relatava rituais sombrios de bruxaria. Poucos meses depois a casa fora incendiada com a família dentro, que gritavam enquanto tentavam sair da casa que estava trancada.
Muitos anos depois a história da família veio sendo apagada, afinal, uma história tão cruel e doentia não poderia continuar conforme o tempo veio se modernisando.
Passaram a morar ali os filhos dos filhos, dos filhos. E uma nova geração viera crescendo. A maior causa de mistério e repúdio sobre esta nova parte da família era o fato de que reuniões aconteciam naquela casa. Reuniões que muitos diziam que o próprio diabo participara: orgias, sacrifícios e rituais satânicos ocorriam dentro de uma das grandes salas daquele casarão.
Não preciso dizer que novamente essa parte sombria da família fora se apagando com o tempo, não é mesmo?
No ano de 2001 houve outra história macabra para aquela família que parecia pertencer ao diabo. Havia um jovem de vinte e quatro anos que conhecera uma linda jovem pela qual ele ficara apaixonado. Viveram juntos por anos até ele descobrir que ela o havia traído.
Não olhe pra trás. -Dizia ele.
De fato não sei como relatar essa parte bizarra da história, mas tentarei de forma mais simples.
O jovem havia enlouquecido conforme os meses foram se passando. Dizia ele ter visto diversos vultos pela casa, grunhidos e cheiros de cadáveres. Um cheiro tão repugnante que o fizera vomitar quase todas as vezes em que o sentia. Seus pais suspeitavam que ele estaria adoecendo devido ao seu estado emocional abalado e o fez ir para diversas consultas, com diversos médicos, mas todos eles diziam que a saúde do jovem estara em perfeito estado.
Na noite do dia treze, Biatrice a mãe do garoto, havia ouvido barulhos estranhos como se cachorros andassem pelo assoalhado da casa. Deitada em sua cama coberta por um lençol de pano fino enquanto lia seu livro, Biatrice sentiu-se no dever de procurar saber o que estara acontecendo.
Será que o Bruce entrou em casa de novo? -Pensou.
Bruce era o Rottweiler que guardava o casarão.
Logo o cachorro passou a latir descontroladamente enquanto olhava para cima em direção da janela do quarto do jovem garoto. Biatrice saiu para o lado de fora de sua casa e observou o cachorro latindo sem parar. Logo o pai do garoto se aproximou de Biatrice que estara assustada.
-Meu bem, entre para dentro de casa. Vou subir no quarto de George para ver o que está acontecendo. De todo modo, não é seguro você ficar perambulando aqui fora.
Ao subir no quarto de George, seu pai vira algo que o deixou apavorado: o garoto estava de frente para a janela com os braços esticados para cima enquanto murmurava gemidos roucos perturbadores. Ao notar a presença de alguém no quarto, o garoto elevou sua coluna para trás fazendo os ossos estalar. Colocou seus braços no chao enquanto seu corpo envergava para trás. Seus olhos estavam brancos e luminosos e logo o nariz, a boca e os olhos do garoto começaram a sangrar.
-George! -Dissera seu pai espantado.
-Allen dairen larien Lúcifer. -Disse o garoto com a voz rouca enquanto sorria diabolicamente.
De imediato seu pai tivera um infarto.
Logo sua mãe correu para ver o que estava acontecendo. Poucos segundos antes de chegar ao quarto do garoto, Biatrice ouviu um gemido de cachorro do lado de fora da casa e o silêncio predominou toda a casa. Ao chegar no quarto de George, Biatrice vira seu marido morto estirado ao chão. George estava sentado na beira da cama com as mãos juntas e os dedos entrelaçados enquanto ria diabolicamente olhando para o corpo do pai.
-Não olhe para trás. -Disse o demônio.
Logo sua mãe sangrou pela boca. Segundo os legistas, Biatrie tivera falecido vítima de tuberculose. Embora não usasse tabaco.
Às três horas da manhã do mesmo dia, sua ex namorada que estara na casa do atual namorado, recebera uma ligação.
-Por favor, preciso que você venha em casa. George não está bem. Temo pela vida de meu filho. Ele está muito doente. Por favor, ele gostaria de te ver. -Dizia a voz do outro lado da linha. A voz de Biatrice.
Em mais ou menos duas horas, Celene chegou de moto com o seu atual namorado na casa de George. O portão da casa estara aberto, assim como a porta principal da casa. Eles entraram. O silêncio causava pavor no casal.
-O que está acontecendo Celene?
Logo eles subiram ao quarto de George e viram seus pais mortos. Ela gritou ao ver Biatrice com o rosto manchado de sangue e uma grande poeça em seu corpo.
-MEU DEUS! -Gritou o namorado da jovem ao ver o demônio pulando em seu rosto.
George passou a unhar e a morder o rosto da vítima levando-o ao óbto ao rasgar seu pescoço e beber de teu sangue que jorrava por toda a parede.
Celene gritava imóvel enquanto sentia seu corpo sem ação alguma. George a encarou sorrindo enquanto respirava com muita dificuldade.
-Não olhe para trás.
Disse George antes de quebrar o seu pescoço.
Diante de tantas histórias bizarras, resolvi visitar a casa que havia sido abadonada depois deste caso horrível de George.
Estara tudo escuro e as janelas quebradas só pioravam o que parecia realmente ser uma casa abandonada.
Antes de entrarmos na maldita casa, devo dizer que Celene fora internada em um sanatório e morrera dois anos depois vítima de câncer.
Devo dizer à você leitor, que se for me acompanhar nesta visita íntima ao diabo, por favor:
NÃO OLHE PARA TRÁS.
___
Por: Joey Spooky Rose
sexta-feira, 8 de janeiro de 2016
Rede Conectada – Status: Potencialmente desprotegido
Capítulo I
Os
acontecimentos a seguir ocorrem entre 00h30m
Brasil –
Sorocaba-São Paulo – 00h01m
Gregório era
um jovem de vinte e dois anos de idade e trabalhava como repositor em um
pequeno mercado perto de onde morava. Gosta de ouvir Rock’n Roll clássico, como
The Beatles, Led Zeppelin e outras bandas. Às vezes, quando lhe vinha a
inspiração, costumava ouvir também blues e jazz, como Robert Johnson, Bob
Dylan, Eric Clapton, Jonny Cash e outros.
Gregório era
um jovem adorável, sempre tirava boas notas na escola e em dois anos de
faculdade levou apenas uma reprova em uma das provas mais difíceis do ano. Nada
que não pudesse recuperar: Alguns trabalhos extracurriculares e tudo estará resolvido.
A chuva se
formava nos céus da pequena cidade caipira do interior. Cidade de fábricas e
empregos duros. Alguns moradores diziam que não era qualquer pessoa que
conseguiria morar naquela cidade.
O céu claro
logo tomou o tom acinzentado, as nuvens negras anunciavam a grande chuva do
dia. Adeus calor! Bem-vinda chuva! Uhul! –Pensavam
alguns moradores aliviados pelo fim de mais um dia de calor intenso.
À meia noite
em ponto Gregório percebeu algo estranho em seu computador: O relógio avia
parado quando apontou meia noite um minuto.
Entendeu que
talvez o computador pudesse estar com problema. Resolveu então verificar o seu
celular. 00h01m.
Estranho... –Pensou.
Logo o
computador avisou sobre o status de rede de internet: Você está conectado à internet.
Eu sei... Eu estou usando o dia todo... –Pensou.
Mais um aviso
ocorreu dois minutos depois que os relógios pararam: Status: Potencialmente Desprotegido.
-Mas que
merda!
Ligou para o
seu amigo que com certeza estava acordado. Seu grande amigo Fernando. Conhecido
por suas façanhas nos computadores. Um grande mestre da computação e redes.
-Fernando? É
o Gregório, cara! Eae!
-Oi Greg! O
que manda?
-Que horas
são ae?
-Meia noite
e dez, porque cara?
-Meu relógio
parou aqui em casa. Meu velho, você poderia me ajudar?
-Claro!
Depois que
Greg explicou o que estava acontecendo, Fernando soltou uma gargalhada como se
estivesse passando por um filme de terror onde os relógios param e logo as
criaturas aparecem. Fantasmas, demônios, seres de outro planeta e outras
histórias que Fernando assistia em seriados.
-Cara! Você só pode estar de piada, não
é?
-É sério,
meu bom...
-Então faz o
seguinte, abre o menu iniciar e vai em configuração. Daí então você...
Gregório
seguiu todos os passos que seu amigo deu. Não adiantou. Relógio parado.
-Bom...
Então é melhor esperar os demônios cara. –Disse Fernando dando risada.
-Amanhã nos
falamos na faculdade. Daí quem sabe você venha para cá ver o que poderia estar
acontecendo.
-Sim, cara. Combinado.
Uma hora
depois de ignorar o problema do relógio parado, Gregório recebeu uma mensagem
em seu celular através de um aplicativo de bate-papo. A mensagem dizia: Status: Potencialmente desprotegido.
Em seguida,
outra mensagem, um sms. Quatro ruas.
Quatro esquinas. Quatro garotos.
Gregório
riu. Pensou diretamente em seu amigo Fernando.
Tenho certeza de que ela pegou outro número
de celular para me assustar.
Logo
Gregório resolveu responder o sms: Quatro
garotos e muito blues! Yeh! Yeh baby!
Em seguida,
Gregório lembrou do seu bom e velho violão, o qual o ajudou a se tornar um
grande músico e compositor. Greg montou uma banda quando tinha dezoito anos e
até hoje a banda tocava em alguns bares balados da cidade e região. A banda se
chamava B.F.S., que significava Blues in the Four Street. Blues
em quatro ruas. Nome escolhido pela história que ele e seus amigos tinham
com a banda.
Há cinco
anos atrás Gregório, Fernando e outros três amigos resolveram ir para uma
encruzilhada que ficava em um ponto cego da cidade. Um lugar perto do rio, com
muito mato e rua de terra com algumas poucas casas de tijolos sem pintura e com
portões velhos que mantinham fechados por cadeados de fácil arrombamento. Mas
afinal, quem gostaria de roubar uma casa pequena?
Fizeram um
juramento ao diabo. Para eles era mais uma piada, uma brincadeira pois os
jovens gostavam de Robert Johnson. Cada um pegou o seu instrumento. Gregório pegou
seu violão preto, Fernando o seu violão cor madeira, Jhonatan duas baquetas,
Paulo pegou o seu contrabaixo e Pricila levou duas teclas de seu piano. Teclas
que haviam quebrado alguns dias antes dela trocar por um piano novo.
Pela encruzilhada eu passei.
Aqui fiquei, aqui cantei.
Pelas ruas escuras eu senti.
E pude ver.
Notei, notei. Aquela mulher linda em forma
de anjo.
Asas nos faziam voar.
Voar para a música em nossos corações.
E logo o mundo ouviu nossas canções.
Melodias em nossos violões.
Pela encruzilhada eu passei.
E aqui eu fiquei, aqui eu cantei.
Cinco meses
depois dessa brincadeira eles lançaram três músicas na internet. Resolveram
publicar três músicas no site da banda para tentar adquirir público. Cinco
bares de Rock’n Roll os chamou para tocar, cinco dias depois das três músicas
irem ao site.
Fizeram
então um ensaio de vinte e três músicas. Cinco meses depois um empresário
entrou em contato.
-O som de
vocês tem magia. Tem objetivo. Tem talento. Tem dom. Tem amor pela música.
Não é
necessário dizer que a banda passou a ter um empresário.
Na casa de
Pricila algumas coisas estranhas começaram a acontecer na mesma noite em que os
relógios de Gregório pararam. A jovem e linda moça de vinte e cinco anos de
idade, passou a ouvir alguns rosnados que vinha do lado de fora da janela de
seu quarto. Pricila então levantou-se de seu computador onde estudava e
caminhou até a janela de seu quarto. Com suas delicadas e pequenas mãos, ela
afastou as cortinas brancas de pano fino e viu do outro lado da rua, cinco
cachorros pretos parados encarando a casa da moça.
Sentiu então
um frio na espinha, sua nuca e seus braços arrepiaram enquanto ela ligava para
polícia.
-Polícia
Militar, boa noite. Em que posso ajudar?
-Oi, boa
noite. Meu nome é Pricila e tem cinco cachorros na frente da minha casa. Eles
estão encarando o meu quarto e rosnando.
-Certo.
Cinco cachorros? Eles estão apresentando alguma doença? Consegue ver se estão
espumando pela boca?
-Não. Eles
estão normais. Mas parecem bem zangados.
-Você os viu
na rua alguma vez? Os alimentou ou deu atenção para eles?
-Não senhor.
Eu nunca os vi.
-Estaremos
enviando uma viatura até o local.
-Obrigada.
-Disponha da
polícia militar.
Depois de
vinte minutos de espera, enquanto Pricila olhava pela janela da sala de sua
casa, ela viu a viatura da polícia virando a rua. Abriu a porta e notou que os
cães já não estavam mais ali. Um copo caiu na cozinha de sua casa, fazendo um
barulho estrondoso e assustando a jovem moça que estava para cair em lágrimas a
qualquer momento.
A viatura
parou na frente de sua casa e dois homens grandes saíram caminhando em direção
à porta principal da casa.
-Boa noite. –Disse
um dos policiais enquanto tirava a boina de sua cabeça.
-Boa noite.
-Pricila? –Perguntou
o outro policial com uma prancheta nas mãos.
-A senhorita
ligou para nós dizendo que haviam cinco cães de cor preta rosnando e olhando
para a casa da senhorita?
-Sim senhor.
-E onde
estão?
-Eles... –Pricila
pensou- Eles estavam ali, naquela esquina.
-E como você
os viu?
-A janela do
meu quarto fica de frente para a esquina. Eu ouvi rosnados e fui até a janela
para ver.
-Certo. E
onde estão eles agora?
-Eu... Eu
não sei... Eles estavam ali até vocês virarem a rua...
Os dois
policiais se entreolharam como se ela fosse maluca.
-A senhorita
usa algum tipo de drogas ou algum remédio controlado?
Ela riu com
sarcasmo e irritação.
-Claro que
não!
-A senhorita
bebeu hoje, Pricila? –Disse o policial com uma lanterna acesa apontada para os
olhos da jovem moça assustada.
-Eu não
bebo! –Disse ela irritada tentando desviar da luz que acegava.
-Certo.
Então a senhorita está dizendo que haviam cinco cães de cor preta rosnando e
encarando sua casa. Encarando a janela de seu quarto. Mas ao virarmos a rua em
direção a sua casa, eles... Sumiram?
Pricila
ficou olhando para os policiais sem saber o que dizer.
-Bom.
Encaminharemos o relato para do departamento responsável por animais. Entre em
contato se os... Se os cães voltarem.
-Obrigada.
Ao fechar a
porta, Pricila caminhou até a cozinha onde varreu os cacos de vidros e em
seguida preparou uma xícara de café forte.
Aonde está o meu maço de cigarros? –Pensou
enquanto ia ao seu quarto procurar pelo maldito cigarro que a mataria de câncer
futuramente.
Depois de
achar o seu cigarro e de pegar sua xícara de café, a jovem moça sentou no sofá
da sala de estar e ligou a televisão onde assistiu os noticiários. Só se via
notícias ruins. Inflação subindo, desastres naturais ao redor do mundo, guerra,
prisões, crimes e futebol.
Pegou no
sono rapidamente. Mesmo bebendo café forte, ela estava cansada de mais. Tragou
o cigarro e o apagou. Colocou sua xícara em cima do criado-mudo e então se
ajeitou para dormir.
Continua...
___
Por: Vinícius R.N.M. (Joey Spooky Rose)
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AS PAREDES TEM OUVIDOS (Em processo de melhorias de conteúdo. Acompanhe as atualizações através de nosso Facebook) Sinopse ...
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A inocência de um olhar 1 Esquece... Eu só podia estar ficando louco. Afinal, aquilo já fazia muito tempo. Além do mais, aq...
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Paralisia do sono. Pessoas que acordam com figuras ameaçadoras em seus quartos ou alucinações do sono? Pesquisadores tentam compreende...
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